terça-feira, 15 de junho de 2010

Câmara Cascudo


Luis Câmara Cascudo nasceu em 30 de dezembro de 1898 em Natal . Foi uma das pessoas mais importantes para o folclore do Brasil e desta maneira para a cultua Brasileira. Câmara cascudo era :Advogado, Jornalista,Historiador,Antropólogo e folclrosita

Ele era filho de um coronel e de uma dona de casa ,vindo de uma família com dinheiro ele estudou Externato coração de Jesus ,um colégio feminista que era dirigido por religiosos . Depois acabou indo estudar no colégio Santo Antonio por vontade de seu pai .Sempre teve uma grande fama de namorador, mas durante a adolescência acabou se apaixonando por Dalila na época a jovem tinha 15 anos ,eles se casaram depois e tiveram 2 filhos, no caso Fernando Luis e Ana Maria .

Ele exerceu varias funções publicas de destaque entre ais quais podemos destacar :professor ,diretor de escola,secretario do tribunal de justiça e consultor do estado .já como jornalista ele escrevia uma crônica diária para o jornal a republica ,alem de colaborar para outros órgãos da imprensa.

Durante toda a sua vida sempre morou em sua terra natal e sempre se dedicou ao estudo da cultura brasileira. Ele foi professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).Ele sempre se dedicou não só ao estudo da cultura brasileira, mas também ao nosso folclore ,foi ele que escreveu em 1952 O dicionário do folclore brasileiro. Entre muitos outros livros escritos por ele se destacam também: Alma patrícia foi a sua primeira obra ,ela foi escrita em 1921 e contos tradicionais do Brasil de 1946.

Relação com a polítca

Obras

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Sua relação com a política do nosso país

Câmara cascudo tinha uma relação muito forte com a política ela era monarquista durante as duas primeiras décadas do século XX, porem durante a década de 1930, sua cidade no caso Natal acabou sendo palco e sede da primeira tentativa de um governo fundado nas idéias marxistas da América Latina, sendo assim Cascudo acabou se aliando ao integralsimo Brasileiro ,e foi um membro de grande destaque chegando a ser Chefe regional da Ação Integralista Brasileira ,esse movimento nacionalista de extrema-direita encabeçado por Plínio Salgado. Dento do Integralismo nao demorou muito para se destacar ,logo tomou posição de destaque.Ela rea completamente fiel ao seu pensamento e a sua ideologia nada e nem ninuqme consequia mudar ele polticamente .Fiel ao seu pensamento em detrimento ao comunismo Câmara Cascudo ,não se opôs ao golpe militar de 64 ,mas po outo lado muitos potugauras que estavam correndo peigo foram ajudados e protegidos por ele .

Obras

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Obras

Câmara casucudo lançou varios livos a maioria sobre a cultura e o folclore brasileiro ,ele ajudou praticamente o brasileiro a descobrir a si mesmo a descobrir a sua cultura ,o seu folclore.

Escreveu por volta de 31 livros, somados esses livros tem mais ou menos 8 mil páginas .Até hoje ninguém no Brasil escreveu uma obra tão grande e tão vasta ,por esse motivo ele foi reconhecdio tanto no Brasil como no exterior. E muito interesante que isso tenhsa acontecdi com ele, ele conseguiu ser reconhecido em seu país sem ter que abandonar as suas raizes o lugar que sempre amou.

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Antonio Nóbrega

Antonio Nóbrega nasceu em Recife no ano de 1952. É ator e dançarino. Além disso ainda arranja tempo para poder escrever, dirigir, compor, tocar instrumentos e cantar ou seja um artista múltiplo e completo. Aos 18 anos, o artista, que é filho de um médico que sempre incentivou os pendores artísticos da família, cultivava apenas as manifestações da música erudita. Ele foi convidado para integrar o Quinteto Armorial, que foi idealizado pelo grande Ariano Suassuna. Esse Quinteto era um dos mais importantes grupos a criar música de Câmara, uma música erudita brasileira com raízes populares. A partir desse momento começa a ter contato com vários artistas populares e por este motivo começa a estudar intensamente a música, as diversas danças e a maneira de representar e cantar desses brincantes Brasileiros.

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Espetáculos - Antonio Nóbrega

Brincante

Figural

Madeira Que Cupim Não Rói

O Marco do Meio Dia

Lumario Perpetuo

Maracatu Misterioso



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Brincante - Antonio Nóbrega

O espetáculo teatral “Brincante” é uma epopéia picaresca a partir das façanhas de uma figura que ele criou. Vendo como espectador essa figura, o industrioso Tonheta, é um misto de pícaro, bufão, palhaço, arlequim, vagabundo, ou sei lá mais o quê. Na pele de Tonheta vemos que é uma espécie de colcha de retalhos desses tipos populares que povoam as ruas e praças do nosso país, que nos tocam profundamente deixando-nos em um estado de desordem interior cujos contrários dor e alegria se confraternizam misteriosamente.

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Figural -Antonio Nóbrega

A partir de passos, posturas, coreografias e acrobacias aprendidos em seus anos de convívio com artistas populares brasileiros, Antonio Nóbrega foi criando uma extensa linguagem gestual e corporal brasileira. Todo este trabalho ganhou forma em "Figural", uma coletânea de arquétipos com que construiu uma dramaturgia e uma coreografia essencialmente brasileiras. Idealizador do seu próprio espetáculo, Nóbrega reuniu nele mesmo todos os seus personagens: o cançonetista, o multinstrumentista, o dançarino, o poeta e o prestidigitador. E com eles o artista conjuga ao mesmo tempo dança, pantomima, musical, etc.

"Figural" é um ótimo reflexo da procura de Nóbrega em estabelecer um elo entre a arte popular e a erudita, entre o desordenado e o disciplinado, o sutil e o espalhafatoso.

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Madeira Que Cupim Não Rói - Antonio Nóbrega

“Madeira Que Cupim Não Rói “é nome de uma consagrada marcha-de-bloco, do compositor pernambucano Capiba, que é sempre lembrada e cantada nos dias de Carnaval de Recife e Olinda. É sob a guarda desse belo e sugestivo nome que Antonio Nóbrega compõe as canções e peças instrumentais do seu segundo espetáculo dedicado principalmente à música. A começar pela longínqua toada da Abrição de Portas, as músicas deste espetáculo procuram fortalecer a nossa herança musical ibero-mediterrânea e afro-indígena, herança essa que, presente em todo o nosso Brasil, se acentua principalmente no Nordeste, através das loas, toadas e cantigas tiradas pelos cantadores e brincantes dos espetáculos populares; dos toques e baiões das rabecas e violas tocadas pelos músicos populares; das marchas, dobrados e frevos das bandas que incensam os dias votivos e festivos das nossas cidades.

Pensando assim ele procurou revalorizar certos instrumentos brasileiros que estavam quase em desuso, como é o caso do urucungo e o marimbau que é mais ou menos um berimbau de lata .

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O Marco do Meio Dia - Antonio Nóbrega

“O Marco do Meio Dia” é o espetáculo com o qual o autor junto com Rosane Almeida e outros músicos e brincantes cantam o Brasil. Não só o Brasil dos 500 anos, mas o Brasil que já começara a existir muito antes da chegada dos portugueses naquele belo, trágico e misterioso 22 de abril de 1500.
Essas histórias-cantadas, portanto, são animadas por variadas formas poéticas e gêneros musicais que ao longo dos anos foram no Brasil se tornando tradicionais . Para dar a essas músicas distintivos timbres sonoros foi utilizado em seus arranjos um variado naipe de instrumentos, todos pertencentes aos diversos agrupamentos musicais brasileiros (conjunto de choro, orquestra de frevo, grupo de tambores, etc... ).
Além da música cantada e instrumental, o autor utilizou-se muito da dança e do teatro (principalmente pelo das máscaras e do gesto), um meios de expressão que, não só nos são familiares, mas que, são indispensáveis para quem quer cantar o Brasil.

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Lunário Perpétuo - António Nobrega

Este espetáculo marca seus trinta anos de convívio com a cultura popular brasileira. Desde 1972 quando Ariano Suassuna o convidou para integrar, na qualidade de tocador de rabeca e violino, o Quinteto Armorial.

Paralelamente a esse aprendizado realizado em inúmeros encontros e viagens por diversas regiões brasileiras, ele também leu uma boa parte dos escritores brasileiros que se dedicam ao registro e a interpretação da nossa cultura popular. Desse modo aprendeu muito com Silvio Romero, Câmara Cascudo, Pereira da Costa e tantos outros como o Mestre Olimpio Boneca, da cidade do Crato, com o Mestre Kenura em São Paulo, com o Capitão Pereira e com Mateus Guariba de Recife, artistas populares brasileiros, cujas suas cantigas, danças e versos povoam o imaginário pessoal de Antonio Nóbrega.

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quarta-feira, 9 de junho de 2010

Maracatu Misterioso - Antonio Nóbrega

O Maracatu Misterioso é um espetáculo onde vários tipos, mitos e figuras de fábulas brasileiras, através de variados meios de expressão como a dança, o canto, a mímica e a representação teatral, revelam um universo identificado com o espírito e forma dos nossos espetáculos populares. Foi com esse espetáculo que o artista se desloca de Recife para São Paulo. Ele veio com dois propósitos: primeiro, o de divulgar sua arte, o segundo, o de fortalecer o aprendizado dele “nordestino” com o estudo de outras técnicas e escolas de formação interpretativa.

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Xaxado





Tem esse nome por causa do barulho das sandálias dos cangaceiros contra a areia do sertão.Apresentam-se sempre em ocasiões comemorativas como nos festejos juninos,a Dança é realizada fundamentalmente em duas fileiras uma de homem e outra de mulher ocorrendo algumas mudanças ,eles dançam seja separados ou juntos sempre arrastando as alpercatas ao chão.

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Origem

História

Passos

Origem do Xaxado

Segundo diversos pesquisadores o xaxado teria sido originado a partir do Baião originária do Sertão Nordestino como nos Estados da Bahia, Alagoas e Pernambuco.

Sendo que estaria sua origem estaria diretamente ligada ao Cangaço principalmente ao Bando de Virgulino Ferreira da Silva conhecido por Lampião ,onde suas circunstâncias de estarem sempre em batalhas além de alguns homens não estarem acompanhados de suas mulheres dançavam com o rifle ,que fazia o papel de mulher,com o rifle batendo-o no no chão,e arrastando as alpercatas de couro no chã é por alusão ao barulho provocado pelas alpercatas que deu o nome a Dança ,inicialmente apenas masculina, e posteriormente passou a ser dançado também por mulheres.

História do xaxado

Ela é uma dança de guerra e entretenimento criada pelos cangaceiros de Lampião no inicio dos anos 1920, em Vila Bela, atual Serra Talhada. Ainda na época do cangaço acabou por ser tornar popular em todos os bandos de cangaceiros espalhados pelos sertõesdo nordeste . Como era uma dança exclusivamente masculina, nunca foi considerada uma dança de salão, mesmo porque naquela época ainda não havia mulheres no cangaço. Faziam da arma a dama. Dançavam em fila indiana, o da frente, sempre o chefe do grupo, puxava os versos cantados e o restante do bando respondia em coro, com letras de insulto aos inimigos, lamentando mortes de companheiros ou enaltecendo suas aventuras e façanhas.
Nos dias de hoje a Dança não é mais dançada apenas por homens ,a figura dos pares já é bastante vista ,a indumentária dos grupos que praticam esta dança traz novamente a afirmação da sua origem , pois vestem-se como Cangaceiros e Cangaceiras, porém em muitos casos apenas os homens possuem o rifle .

terça-feira, 8 de junho de 2010

Passos do xaxado

Originalmente a estrutura básica do xaxado é da seguinte forma: avança o pé direito em três e quatro movimentos laterais e puxa o pé esquerdo, num rápido e deslizado sapateado. Os passos estão relacionados com gestos de guerra, são graciosos porém firmes. A presença feminina apareceu depois da inclusão de Maria Bonita e outras mulheres ao bando de Lampião.