Este espetáculo marca seus trinta anos de convívio com a cultura popular brasileira. Desde 1972 quando Ariano Suassuna o convidou para integrar, na qualidade de tocador de rabeca e violino, o Quinteto Armorial.
Paralelamente a esse aprendizado realizado em inúmeros encontros e viagens por diversas regiões brasileiras, ele também leu uma boa parte dos escritores brasileiros que se dedicam ao registro e a interpretação da nossa cultura popular. Desse modo aprendeu muito com Silvio Romero, Câmara Cascudo, Pereira da Costa e tantos outros como o Mestre Olimpio Boneca, da cidade do Crato, com o Mestre Kenura em São Paulo, com o Capitão Pereira e com Mateus Guariba de Recife, artistas populares brasileiros, cujas suas cantigas, danças e versos povoam o imaginário pessoal de Antonio Nóbrega.
Paralelamente a esse aprendizado realizado em inúmeros encontros e viagens por diversas regiões brasileiras, ele também leu uma boa parte dos escritores brasileiros que se dedicam ao registro e a interpretação da nossa cultura popular. Desse modo aprendeu muito com Silvio Romero, Câmara Cascudo, Pereira da Costa e tantos outros como o Mestre Olimpio Boneca, da cidade do Crato, com o Mestre Kenura em São Paulo, com o Capitão Pereira e com Mateus Guariba de Recife, artistas populares brasileiros, cujas suas cantigas, danças e versos povoam o imaginário pessoal de Antonio Nóbrega.
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