“Madeira Que Cupim Não Rói “é nome de uma consagrada marcha-de-bloco, do compositor pernambucano Capiba, que é sempre lembrada e cantada nos dias de Carnaval de Recife e Olinda. É sob a guarda desse belo e sugestivo nome que Antonio Nóbrega compõe as canções e peças instrumentais do seu segundo espetáculo dedicado principalmente à música. A começar pela longínqua toada da Abrição de Portas, as músicas deste espetáculo procuram fortalecer a nossa herança musical ibero-mediterrânea e afro-indígena, herança essa que, presente em todo o nosso Brasil, se acentua principalmente no Nordeste, através das loas, toadas e cantigas tiradas pelos cantadores e brincantes dos espetáculos populares; dos toques e baiões das rabecas e violas tocadas pelos músicos populares; das marchas, dobrados e frevos das bandas que incensam os dias votivos e festivos das nossas cidades.
Pensando assim ele procurou revalorizar certos instrumentos brasileiros que estavam quase em desuso, como é o caso do urucungo e o marimbau que é mais ou menos um berimbau de lata .
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Pensando assim ele procurou revalorizar certos instrumentos brasileiros que estavam quase em desuso, como é o caso do urucungo e o marimbau que é mais ou menos um berimbau de lata .
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